No cenário político de Caxias, a atual conjuntura reflete a dinâmica da música popular brasileira que proclama "Farinha pouca, meu pirão primeiro". Contudo, é notório que alguns atores políticos apresentam uma postura mais astuta, assemelhando-se à cara temperada com azeite de dendê.
16 dos 19 vereadores demonstram uma determinação notável ao tentar sobrepor-se ao grupo liderado por Fábio Gentil, por meio de estratégias e artimanhas até então inéditas na política brasileira. Uma carta assinada, tentando impor Ricardo como vice na chapa encabeçada por Gentil Neto, sobrinho do prefeito, reforça essa tensão.
Simultaneamente, ressentimentos e rivalidades tornam-se evidentes quando membros do grupo de vereadores buscam prejudicar os interesses do grupo Coutinho, mesmo coabitando o mesmo espaço. Os vereadores, motivados por ciúmes ou receios, procuram instigar um rompimento entre os Coutinhos e os Gentis. A Dra. Cleide, conhecida por sua integridade, deixa claro que acordos não cumpridos podem levar a um rompimento inevitável.
Há indícios de pressão por parte dos vereadores sobre o prefeito para alterar os planos, possivelmente motivados pelo receio de não se reelegerem no "chapão", priorizando assim o interesse individual. No entanto, essa estratégia corre o risco de distanciar o grupo Coutinho e fortalecer a oposição, em detrimento do bem-estar coletivo.
Essa estratégia dos vereadores parece ser regida pela máxima "Farinha pouca, meu pirão primeiro!" A situação assemelha-se a um enredo eleitoral, onde os políticos buscam destacar suas habilidades em meio a esse cenário desafiador.
Nesse palco político de Caxias, onde 'Farinha pouca, meu pirão primeiro!' é a trilha sonora, as artimanhas são tão complexas que até a própria política se torna uma peça burlesca, onde os interesses individuais podem criar um enredo imprevisível. Desvendando os bastidores, eu, Aylton Viana, trago o teclado como minha ferramenta para transformar esse espetáculo em palavras intrigantes que convidam à reflexão.