Recentemente, Daniel Pereira Barros tem sido figura central em controvérsias, especialmente após influenciar a demissão de funcionários. No entanto, o que muitos não sabem é que, durante seu período como secretário municipal adjunto de Saúde, ele foi acusado de desvio de verbas significativas, e a saúde pública da cidade enfrentou um de seus piores momentos.
O dossiê e a história não contada de Daniel Barros!
Barros, que inicialmente se apresentava como candidato decidido a concorrer à prefeitura, mudou de posição ao inserir sua esposa como vice na chapa de Paulinho. Agora, surpreendentemente, ele se lança novamente como pré-candidato a vereador. Essa mudança repentina desestabilizou seus aliados e correligionários, deixando muitos descontentes e sentindo-se usados.
Nascido fora de Caxias, Daniel Barros já ocupou o cargo de adjunto na saúde, período lembrado de forma negativa pelos moradores. Sob sua gestão, a saúde pública atingiu níveis críticos, com a Maternidade Carmosina Coutinho sendo tristemente apelidada de "maternidade da morte" devido à alta taxa de mortalidade.
As marcas deixadas por Daniel, mesmo sendo apenas um secretário adjunto, são tão profundas e difíceis de apagar que, até hoje, ao pesquisar pelo termo 'Maternidade da Morte' no Google, a maternidade ainda aparece como o local relacionado. Será que cobrar por um erro pode justificar o desastre na saúde que ocorreu enquanto Daniel estava à frente da pasta?
Ademais, segundo uma representação, os gestores teriam supostamente desviado R$ 8.150.794,96 (oito milhões, cento e cinquenta mil, setecentos e noventa e quatro reais e noventa e seis centavos), que foram repassados pela Secretaria de Estado da Saúde ao município de Caxias e que deveriam ter sido aplicados na reestruturação da Maternidade Carmosina Coutinho. Essa acusação de desvio de verbas até hoje não foi esclarecida por Barros, levantando sérias dúvidas sobre sua integridade.
Os 8 milhões de reais desviados durante sua gestão permanecem um mistério, levantando dúvidas sobre sua verdadeira capacidade e honestidade como servidor público. Com um passado repleto de questionamentos e um presente instável, Daniel Barros deve explicações à população sobre suas ações e promessas.
Apesar de se autodenominar "Fiscal do Povo", ele foi envolvido em um incidente onde agrediu uma equipe de reportagem em Caxias, questionando ainda mais sua integridade e comprometimento com a transparência.
A análise das tabelas comparativas de óbitos no HGM entre os períodos de 2012 a 2016 e 2017 a 2020 revela uma significativa mudança na taxa de mortalidade. Durante o período em que Daniel Barros foi secretário adjunto de saúde, a média anual de óbitos na Maternidade Carmosina Coutinho era extremamente alta, atingindo 420 mortes por mil internações. Após a mudança de gestão, essa taxa reduziu drasticamente para uma média anual de 215,25 óbitos entre 2017 e 2020. A tendência de queda contínua nos anos subsequentes destaca uma gestão mais eficiente e preocupada com a saúde pública, refletida na diminuição das mortes na maternidade.
Tem mais, Daniel Barros contava com o apoio do deputado Adelmo Soares na sua pré-campanha para prefeito, mas acabou pulando para o lado de Paulinho, deixando Adelmo sem saída. Isso mostra que Barros não poupa nem seus aliados, imagine o que fará com o povo. Devemos ficar atentos; políticos que se apresentam como bonzinhos podem virar o jogo no futuro. Para conhecer verdadeiramente alguém, basta analisar seu passado. Se não estiver satisfeito, dar-lhe poder significa estar impossibilitado de reverter a situação por quatro longos anos. Esses quatro anos são muito tempo para suportar uma má administração. O exemplo de Barros como adjunto ilustra isso; agora, imagine-o como vereador novamente e sua esposa como vice-prefeita. É preciso abrir os olhos, meus irmãos!
Será Daniel Barros realmente o fiscal que Caxias precisa? A população merece respostas.
